Criado com o objetivo de facilitar a construção da aprendizagem colaborativa entre os alunos, para todas as disciplinas do Curso de Especialização em Informática Educativa - UVA / IDECC / APESC.
sábado, 6 de outubro de 2012
ANALISE AS IMAGENS
O QUE ESSAS IMAGENS SIGNIFICAM PARA O CONTEXTO DA SUA FORMAÇÃO EM ESPECIALISTA EM INFORMÁTICA EDUCATIVA E NA INCLUSÃO DIGITAL?
CONSIDEREM OUTROS ELEMENTOS DA TECNOLOGIA EM SUAS CONCLUSÕES.
Através dessas imagens podemos dizer que já não se constitui uma novidade a existência dos computadores no cenário atual. As tecnologias digitais estão, de forma progressiva, mais presentes no cotidiano das pessoas que, há algum tempo atrás, não poderíamos imaginar usando-as, sempre na perspectiva de ingressar na era da informação. Diante disso, a inclusão digital é hoje um tema instigante, interessante, fundamental e percebemos que o acesso às tecnologias da informação e da comunicação pelas populações menos favorecidas economicamente possibilitaria a diminuição das desigualdades sociais.
Essas imagens mostram que não há distancia e que qualquer povo pode ter acesso as tecnologias, mas para isso tem que haver interesse e investimento por parte principalmente dos governos.
Diante dessas imagens, podemos analisar os dois aspectos, tanto da exclusão como da inclusão digital. De acordo com o texto do site: (http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/especiais-19a.asp) as imagens dos índios mostradas no blog não estão além da realidade, pois muitas tribos indígenas já utilizam da informática como forma de defesa e luta. Percebemos através da internet que muitos povos indígenas já estão usando dessa ferramenta para conseguir e lutar por suas necessidades.
Além disso, em minha opinião, essas imagens significam a necessidade de todas as pessoas estarem inseridas nesse universo digital. Os recursos digitais vieram para ficar e também para revolucionar a prática pedagógica. É necessário está inserido nessa era digital, porque as novas tecnologias exigirão que nós reavaliemos o processo ensino-aprendizagem com muita frequência. Diante da infinidade de informações disponíveis na web, o professor atua como mediador e organizador, ajudando a filtrar e compreender o que está lá fora. “se acontece uma catástrofe como o terremoto no Chile, por exemplo, ou o atentado terrorista no metrô de moscou, discute-se por que essas coisas estão acontecendo. O professor faz uma ressignificação do cotidiano, usando recursos do dia a dia para ensinar”, pois não se deve apenas ensinar, mas também estimular os alunos a se tornarem eles próprios pesquisadores.
Também, deve levar em consideração, como nos mostra as imagens do blog, que a inclusão digital deve está além das salas de aulas, as pessoas de todas as classes e de todas as culturas devem está inseridas dentro desse novo contexto.
Embora, em relação às imagens dos povos africanos, acredito que uma grande parte dessa população ainda esteja excluída do universo digital. Pois sempre que ouvimos falar em África, logo formamos imagens de guerras, fome, seca, miséria. São quase 700 milhões de habitantes vivendo em 52 Estados, numa área de 30 milhões de quilômetros quadrados. Em seu conjunto, a população africana vive uma situação incomparável de tragédia humana. Encerrado o período escravagista, no século XIX, as potências coloniais mantiveram o controle sobre a África, que se tornou fonte de minerais e matéria-prima para a florescente indústria europeia. No processo de colonização, muitas tribos e nações inimigas acabaram unidas à força pelos colonizadores. Por causa disso, as fronteiras dos Estados e regiões refletiam muito mais os interesses estrangeiros do que a história dos povos locais. Estes mesmos interesses estrangeiros ainda atuam ferozmente na manutenção da miséria no continente, tido como uma reserva estratégica das grandes potências. Muitos desses povos não têm ainda acesso ao alimento, saúde ou condições dignas de sobrevivência, que dirá acesso à tecnologia. Todos reconhecem que o problema da exclusão digital se apresenta como um dos maiores desafios deste inicio de século, com implicações diretas e indiretas sobre os mais variados aspectos da moderna sociedade, a sociedade do conhecimento. A já conhecida desigualdade registrada entre pobres e ricos na era digital pode significar um instrumento de domínio dos países ricos. Os escravos continuam chegando à Europa e América, só que agora de forma espontânea. Fugindo da miséria e da fome, africanos de várias localidades migram para os países ricos, onde continuam a ser explorados.
Para finalizar, embora a população africana ainda esteja bem a margem da inclusão digital, já encontramos em alguns sites como:(http://inclusao.ibict.br/index.php/noticias/1509-inclusao-digital-nepad-comeca-a-ter-sucesso-em-africa-) alguns esforços para que essa exclusão seja minimizada.
Essas imagens me fazem acreditar que o mundo está evoluindo, a tecnologia chegou e inseriu o ser humano num contexto mais globalizado. Hoje, podemos entrar em contato com a cultura de diferentes povos, podemos conhecer um museu na Europa por apenas entrar na internet, sem precisar se deslocar, contudo ter acesso à rede não depende só da vontade, pois se exigem condições financeiras, o que a maioria do povo brasileiro não tem. É uma pena olhar para essas pessoas e ver que elas possuem a tecnologia em suas mãos, mas não têm nem o que comer muitas das vezes. É impossível para mim não enxergar esse ponto, apesar do tema ser inclusão digital. Certo que quem sabe com o conhecimento, elas cresçam e encontrem melhorias em suas vidas, mas a ideia de um mundo mais justo é pertinente para mim.
Por outro lado, como educadora e especialista em Informática Educativa sei que o mais moderno e favorável meio de construção de conhecimento é através da tecnologia. Uma aula em que se debate um tema exposto através de vídeos, músicas, imagens, textos é muito mais rica do que colocar questões no quadro para o aluno copiar. Quem sabe, algum dia, não serei eu a professora ou tutora dessas pessoas que mais necessitam do nosso cuidado e atenção?
Com certeza Marilane, dá aula usando as tecnologias e os objetos de aprendizagem são mais ricas do que quadro, isso poderá entrar em desuso, mas nós, como educador estamos nos atualizando, como você mesmo disse: Um dia ser tutora a distância dessa pessoas, gostei do seu entusiamo... Continue assim garota..
Muitos imaginam que, em países pobres, não se deveria nem falar em inclusão digital enquanto há pessoas com fome e desempregadas na rua. O problema é que são as nações pobres as quais, justamente, costumam se beneficiar melhor das ações includentes.tanto indios como pessoas na rua ou em uma guerra necessitam da inclusão digital. isso faz o ser humano ser competente com a realidade acho realmente significativo que o contexto de inclusao digital esteja sempre presente nas aulas para professores.
Observando o lado da pobreza as imagens são bastante chocantes, pois contemplamos que muitos ainda não têm acesso à higiene, moradia, emprego, lazer, educação por descaso das autoridades. Mas, ao mesmo tempo, sabemos que o número de pessoas com acesso à tecnologia vem aumentando consideravelmente. Dessa forma, vemos quanto o quesito distância é diminuído com o uso da internet e a troca de culturas é permitida num curto período de tempo.
A informática está em todos os lugares faz parte do nosso cotidiano. As pessoas estão inseridas numa grande rede. Ligados, conectados com o mundo e suas tecnologias.
As imagens mostra que não há barreiras para o conhecimento tecnologico, e que qualquer pessoas, depedente da sua condição, raça, etnia, pode se iserir na inclusão digital.
Será que não devemos questionar os modelos de inclusão existentes hoje? Lembre que inclusão digital possibilita a tomada de consciencia de condição de vida de cada sujeito. Será que as autoridades governamentais estão dispostas a atender a essa grande necessidade das massas?
As imagens nos mostra o mundo digital numa perspectiva da verdadeira democracia, pois está presente em todos os setores das sociedades, permeando subgrupos sociais, ao mesmo em tempo que é promovedora do que se entende por globalização da informação. Talvez a força das imagens nos dê uma visão romântica da inclusão digital, pois essa aglutinação cultural tem como consequência sufocar aquilo que entendemos por cultura local. A democratização da informação ainda não passa pelas grandes mudanças sociais, pois a máquina por si é incapaz de realizar essa transformação. As imagens nos levam a entender que a inclusão digital não deve ser trabalhada de forma irresponsável sem objetivos prévios.
A internet é sua alta capacitação de segmentação oferece a possibilidade de interação com seus usuários no Brasil e no mundo.todos ligados numa mesma rede.
Através dessas imagens podemos dizer que já não se constitui uma novidade a existência dos computadores no cenário atual. As tecnologias digitais estão, de forma progressiva, mais presentes no cotidiano das pessoas que, há algum tempo atrás, não poderíamos imaginar usando-as, sempre na perspectiva de ingressar na era da informação.
ResponderExcluirDiante disso, a inclusão digital é hoje um tema instigante, interessante, fundamental e percebemos que o acesso às tecnologias da informação e da comunicação pelas populações menos favorecidas economicamente possibilitaria a diminuição das desigualdades sociais.
Essas imagens mostram que não há distancia e que qualquer povo pode ter acesso as tecnologias, mas para isso tem que haver interesse e investimento por parte principalmente dos governos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
Excluiramigo concordo com vc ,pois o acesso as tecnologia não tem limite ..basta interesse e muito projetos...
ExcluirDiante dessas imagens, podemos analisar os dois aspectos, tanto da exclusão como da inclusão digital.
ResponderExcluirDe acordo com o texto do site: (http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/especiais-19a.asp) as imagens dos índios mostradas no blog não estão além da realidade, pois muitas tribos indígenas já utilizam da informática como forma de defesa e luta. Percebemos através da internet que muitos povos indígenas já estão usando dessa ferramenta para conseguir e lutar por suas necessidades.
Além disso, em minha opinião, essas imagens significam a necessidade de todas as pessoas estarem inseridas nesse universo digital. Os recursos digitais vieram para ficar e também para revolucionar a prática pedagógica. É necessário está inserido nessa era digital, porque as novas tecnologias exigirão que nós reavaliemos o processo ensino-aprendizagem com muita frequência. Diante da infinidade de informações disponíveis na web, o professor atua como mediador e organizador, ajudando a filtrar e compreender o que está lá fora. “se acontece uma catástrofe como o terremoto no Chile, por exemplo, ou o atentado terrorista no metrô de moscou, discute-se por que essas coisas estão acontecendo. O professor faz uma ressignificação do cotidiano, usando recursos do dia a dia para ensinar”, pois não se deve apenas ensinar, mas também estimular os alunos a se tornarem eles próprios pesquisadores.
Também, deve levar em consideração, como nos mostra as imagens do blog, que a inclusão digital deve está além das salas de aulas, as pessoas de todas as classes e de todas as culturas devem está inseridas dentro desse novo contexto.
Embora, em relação às imagens dos povos africanos, acredito que uma grande parte dessa população ainda esteja excluída do universo digital. Pois sempre que ouvimos falar em África, logo formamos imagens de guerras, fome, seca, miséria. São quase 700 milhões de habitantes vivendo em 52 Estados, numa área de 30 milhões de quilômetros quadrados. Em seu conjunto, a população africana vive uma situação incomparável de tragédia humana.
Encerrado o período escravagista, no século XIX, as potências coloniais mantiveram o controle sobre a África, que se tornou fonte de minerais e matéria-prima para a florescente indústria europeia. No processo de colonização, muitas tribos e nações inimigas acabaram unidas à força pelos colonizadores. Por causa disso, as fronteiras dos Estados e regiões refletiam muito mais os interesses estrangeiros do que a história dos povos locais.
Estes mesmos interesses estrangeiros ainda atuam ferozmente na manutenção da miséria no continente, tido como uma reserva estratégica das grandes potências. Muitos desses povos não têm ainda acesso ao alimento, saúde ou condições dignas de sobrevivência, que dirá acesso à tecnologia.
Todos reconhecem que o problema da exclusão digital se apresenta como um dos maiores desafios deste inicio de século, com implicações diretas e indiretas sobre os mais variados aspectos da moderna sociedade, a sociedade do conhecimento. A já conhecida desigualdade registrada entre pobres e ricos na era digital pode significar um instrumento de domínio dos países ricos.
Os escravos continuam chegando à Europa e América, só que agora de forma espontânea. Fugindo da miséria e da fome, africanos de várias localidades migram para os países ricos, onde continuam a ser explorados.
Para finalizar, embora a população africana ainda esteja bem a margem da inclusão digital, já encontramos em alguns sites como:(http://inclusao.ibict.br/index.php/noticias/1509-inclusao-digital-nepad-comeca-a-ter-sucesso-em-africa-) alguns esforços para que essa exclusão seja minimizada.
Essas imagens me fazem acreditar que o mundo está evoluindo, a tecnologia chegou e inseriu o ser humano num contexto mais globalizado. Hoje, podemos entrar em contato com a cultura de diferentes povos, podemos conhecer um museu na Europa por apenas entrar na internet, sem precisar se deslocar, contudo ter acesso à rede não depende só da vontade, pois se exigem condições financeiras, o que a maioria do povo brasileiro não tem. É uma pena olhar para essas pessoas e ver que elas possuem a tecnologia em suas mãos, mas não têm nem o que comer muitas das vezes. É impossível para mim não enxergar esse ponto, apesar do tema ser inclusão digital. Certo que quem sabe com o conhecimento, elas cresçam e encontrem melhorias em suas vidas, mas a ideia de um mundo mais justo é pertinente para mim.
ResponderExcluirPor outro lado, como educadora e especialista em Informática Educativa sei que o mais moderno e favorável meio de construção de conhecimento é através da tecnologia. Uma aula em que se debate um tema exposto através de vídeos, músicas, imagens, textos é muito mais rica do que colocar questões no quadro para o aluno copiar. Quem sabe, algum dia, não serei eu a professora ou tutora dessas pessoas que mais necessitam do nosso cuidado e atenção?
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirCom certeza Marilane, dá aula usando as tecnologias e os objetos de aprendizagem são mais ricas do que quadro, isso poderá entrar em desuso, mas nós, como educador estamos nos atualizando, como você mesmo disse: Um dia ser tutora a distância dessa pessoas, gostei do seu entusiamo...
ExcluirContinue assim garota..
Muitos imaginam que, em países pobres, não se deveria nem falar em inclusão digital enquanto há pessoas com fome e desempregadas na rua. O problema é que são as nações pobres as quais, justamente, costumam se beneficiar melhor das ações includentes.tanto indios como pessoas na rua ou em uma guerra necessitam da inclusão digital. isso faz o ser humano ser competente com a realidade acho realmente significativo que o contexto de inclusao digital esteja sempre presente nas aulas para professores.
ResponderExcluirIsso mesmo, Samuel, apesar dos problemas sociais serem indignantes, a inclusão digital pode ajudá-las a saírem do estado miserável a qual pertencem.
ExcluirObservando o lado da pobreza as imagens são bastante chocantes, pois contemplamos que muitos ainda não têm acesso à higiene, moradia, emprego, lazer, educação por descaso das autoridades. Mas, ao mesmo tempo, sabemos que o número de pessoas com acesso à tecnologia vem aumentando consideravelmente. Dessa forma, vemos quanto o quesito distância é diminuído com o uso da internet e a troca de culturas é permitida num curto período de tempo.
ResponderExcluirA informática está em todos os lugares faz parte do nosso cotidiano. As pessoas estão inseridas numa grande rede. Ligados, conectados com o mundo e suas tecnologias.
ResponderExcluirAs imagens mostra que não há barreiras para o conhecimento tecnologico, e que qualquer pessoas, depedente da sua condição, raça, etnia, pode se iserir na inclusão digital.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirSerá que não devemos questionar os modelos de inclusão existentes hoje? Lembre que inclusão digital possibilita a tomada de consciencia de condição de vida de cada sujeito. Será que as autoridades governamentais estão dispostas a atender a essa grande necessidade das massas?
ExcluirAs imagens nos mostra o mundo digital numa perspectiva da verdadeira democracia, pois está presente em todos os setores das sociedades, permeando subgrupos sociais, ao mesmo em tempo que é promovedora do que se entende por globalização da informação. Talvez a força das imagens nos dê uma visão romântica da inclusão digital, pois essa aglutinação cultural tem como consequência sufocar aquilo que entendemos por cultura local. A democratização da informação ainda não passa pelas grandes mudanças sociais, pois a máquina por si é incapaz de realizar essa transformação. As imagens nos levam a entender que a inclusão digital não deve ser trabalhada de forma irresponsável sem objetivos prévios.
ResponderExcluirA internet é sua alta capacitação de segmentação
ResponderExcluiroferece a possibilidade de interação com seus usuários no Brasil e no mundo.todos ligados numa mesma rede.
Que o mundo estar sendo ligado atravez da internet em toda parte sem distenção de classe social.
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